Adiado uma vez (PT disse que se fosse adiado outra ele não ia, porque odeia adiamentos ), por conta da chuva em Gravataí, o 2º encontro do Paulinho Locutor prometia ser do frio. A previsão era de temperaturas próximas de zero grau. Algo difícil na região metropolitana, ainda que possível em termos de sensação.
Em 2021, o encontro ocorreu em Outubro, quando as temperaturas já não estão tão baixas, e no sábado pela manhã estava chovendo. Apesar do vai não vai no grupo do Whats fomos assim mesmo. Na ocasião o acampamento não estava liberado. Esse ano o encontro foi de dois dias oficialmente.
Outra diferença entre 2021 e 22 foi em termos de comparecimento. 13 carros contra 9. Vários fatores, nesse caso, que nem vamos citar porque não sabemos mesmo. De qualquer forma foi um bom número de presentes. Os carros foram: Berenice, Brigitte, Cascudo, Clotilde, Dourado, Eva, Fubica, Léia e Mia. Por ordem alfabética. Sendo que Dourado e Mia não acamparam, mas o primeiro foi sábado e domingo.
Detalhe: Vívian foi dirigindo a Eva, pela primeira vez. Algo que foi muito festejado por todos. Não é fácil, ainda mais na estrada direto.
Festa junina
Como foi adiado o encontro ele caiu no mês da Festa, era pra ser em Maio. Organizamos tudo, cada carro ficou com um prato. Fizemos umas bandeirinhas e o Pessoal se puxou e a mesa parecia mais de café colonial. Tinha Cuca, bolo de fubá, bolo de cenoura, maria mole, bolo de chocolate, quentão, cachorro quente… entre outros quitutes.
Que fique registrado que a Lisi não lavou as mãos pra montar os cachorros quentes. Segundo Jonathan todos agora tem “anti-cróbios” dela.
Pessoal se atracou na cachaça que o Joel fez para a viagem do Rio do Rastro, em fevereiro. Durou aquela viagem, o encontro em São Sebastião do Caí e esse agora. Demorou um pouco porque a gente só consegue beber nos encontros com acampamento, que não vamos voltar dirigindo no mesmo dia.
Mas o vinho também fez parte do cardápio na parte de bebidas.
Importante dizer que a Vívian queimou uma panela de pipocas, algo que antes era mérito do PT, que agora já tem seguidores e mantém a fama do IVC de não conseguir produzir milho explodido em condições de consumo.
Em volta da fogueira
Comemos, bebemos e depois nos reunimos em volta da fogueira para conversar, como sempre. Dessa vez ela foi feita em uma lata de inox que o Fabiano levou, é o meio de uma máquina de lavar . Parecia a ponta de escapamento em alguns momentos de tão quente que ficava. Alguns calçados acabaram derretidos pelo calor, já que alguns não se contentavam em ficar perto, tinham que colocar os pés dentro da lata. E nós ficamos totalmente esfumaçados, como diria o Baitaca, que cresceu com os cabelos assim.
PT as nove horas da noite já estava pedindo pra ir para a cama, mas levamos ele até as 11 e pouco, com conversas das mais variadas. Inclusive bolando talvez uniforme novo para o IVC. Jaqueta, Moletom, Macacão… várias ideias, poucas aproveitáveis. Altos níveis de álcool.
A temperatura não era unanimidade, em alguns lugares aparecia 6, em outros 4. A previsão era 2. Algo que sinceramente achamos que não chegou, e se chegou ninguém viu.
Em todos os carros dormiram pessoas. Greg e Fabiano, dormiram nos Fuscas. Porém teve gente de barraca também. Alex, Eliane e Artur em uma. Diego e Robert em outra. Os demais foram em Kombis.
Domingo
Bom acordar e ver que estão todos vivos.
O domingo viu a chegada do Márcio e da Cris, com a Mia, e a volta do Seo Luiz com o Dourado, além da presença do Xandão com a família, sem Fusca, mas o que vale é estar lá. A manhã foi se desenrolando, e se na noite anterior o tempo passou devagar, agora ele foi bem rápido. Quando vimos já era hora do almoço.
Quem também apareceu foi o Gugu louco, que não dava as caras em um encontro há mais de ano, pra matar as saudades dos velhos amigos. Apareceu com a namorada 😘. E também com Pudim, o seu cão de estimação. Gordo que é uma porca.
Um salchipão, clássico do IVC, foi feito. Além disso o que sobrou da Festa Junina também foi devidamente atacado. No final poucas migalhas ainda estavam nos pratos. Depois do almoço aos poucos todos foram se retirando. Sobrou apenas Fanny, Fabiano e Vìvian. O retorno final começou as cinco da tarde, com direito a tranqueira na RS20.
Foi muito bom ter estado com todos. Encontros com acampamento unem as pessoas e rendem sempre boas histórias. Ver que a maioria ainda se interessa pelo todo é muito bom, apesar dos encontros estarem mais escassos. Esperamos que todos tenham gostado e que a próxima oportunidade não demore muito.
Bóra!!!
